Bem, minha história se inicia com meu marido com uma dor que não sumia do joelho. Ele trabalha com o Cledi Oliveira, que o convidou várias vezes para ir até a Maria que, na época, vinha de 21 em 21 dias a São Paulo e atendia na Kitty. O Alexandre (meu marido) tinha uma certa
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Ieda Cunha: “Maria e Efigênio trouxeram outro sentido à minha vida”
No ano de 2014, por meio da Lígia, sobrinha da Cristina, nossa querida Kitty, eu soube dos trabalhos assistenciais e dos atendimentos fraternos realizados pela Maria. Naquela época ela residia em Belo Horizonte. Mesmo sem conhecê-la pessoalmente, correspondia-nos por e-mail, e eu expunha casos de crianças e adultos que passavam por sérios problemas físicos. Maria,
Beth Staub: “Minha palavra continua sendo gratidão”
Conheci a Maria logo no começo, quando vinha a SP de vinte em vinte dias. Escutando o Marcelo dar seu depoimento de fé, comentei com ele sobre uma síndrome degenerativa que tenho, e que gostaria de conhecer essa pessoa. Isso foi em um sábado. No sábado seguinte lá estava a Maria, com a Tânia e
Daniella Alvarenga: “Nunca estamos sozinhos!”
Os reencontros são fantásticos! Num primeiro momento nem imaginava mas, hoje, tenho certeza! Estar junto com a Equipe Nosso Lar foi o que de melhor poderia ter me acontecido: estar perto da Maria! Meu primeiro encontro foi “às escuras”, nunca tinha visto ela, simplesmente confiei e fui! Fui porque meu coração dizia pra ir sem
Míriam Santa Bárbara: “O que a Equipe Nosso Lar afirmava desde 1988 está se concretizando”
Eu acompanho a Maria desde 1988, quando fui trabalhar em sua empresa, um pioneiro laboratório ótico na fabricação de lentes oftálmicas em Belo Horizonte. Ela tinha 24 anos e administrava sozinha esta firma que tinha na época aproximadamente uns quinze funcionários e todos a chamavam de “chefinha”. Minha prima Regina Célia, que também trabalhava nesta
Lígia Pellegrini Theodoro – “Sempre me respondem em imensurável amor”
O meu testemunho na Fraternitas é simples, não há grandes episódios, nenhum acontecimento marcante, mas é recheado de amor. Por isso resolvi escrever. Conheci a Maria porque ela passou a se reunir com irmãos na casa da minha tia, a Kitty. A Kitty nos convidou a participar e, honestamente, fiquei um pouco reticente, mas fui.
Nélia Carrer Cetra: “Fazer o bem faz um bem!!!!”
“Em meados de outubro de 2014, numa clínica de acupuntura, conheci um membro fraternista, o Léo. Conversando, contei a ele que eu estava muito angustiada, porque meu marido estava em tratamento contra o câncer e sofrendo. Lidar com o doente, sobretudo alguém que amamos, é sofrido, desgastante, porque somos impotentes e limitados. Apesar de ser
Não te entristeças com os atos de um irmão
“Não te entristeças com os atos de um Irmão que te ferem em tua incompreensão do seu proceder para contigo e nem te deixes aprisionar em mágoas nas lembranças de momentos em que poderiam ter edificado amor e simplesmente se perderam em dores; Se eleva e persevera absoluta na certeza de Vidas que proporcionarão grandiosos
As lágrimas que saem d’alma
Oportuna é a assimilação de que a expressão em dor ao longo da jornada que o é individualizada nas lagrimas que fluem d’alma são inumeras vezes bençãos a que se elevem Irmãos em sua regeneração e reequilibrio. O aprendizado por vezes doloroso no transpor superações nesta ordem planetária são na infinita bondade e misericordia do
A dor de não viver
Meus Irmãos Nos corredores extremamente alvos da grande unidade terapêutica eu me desloco freqüentemente silencioso, mas sempre sorridente na alegria da oportunidade magnífica da existência plenamente concedida pelo Altíssimo a vivenciarmos inesquecíveis reencontros em surpreendentes resgates de Amor. Elevando o meu ser em energias magnético regeneradoras a Irmãos em tratamento em suas sensações ainda físicas
